quinta-feira, 12 de fevereiro de 2009
Medalha Tiradentes ao Mestre kobi
Haverá uma solenidade de entrega da MEDALHA TIRADENTES ao Mestre Kobi Lichtenstein; a maior honraria do estado em reconhecimento por seus feitos em prol da sociedade, será realizada ás 18:00h do dia 06 de março de 2009, na sede da Assembléia Legislativa do Estado do Rio de Janeiro.
Parabéns ao Mestre por seus serviços prestados!
segunda-feira, 28 de julho de 2008
terça-feira, 22 de julho de 2008
Krav Magá Desembarca em Fortaleza - CE
FSAKM dá as boas vindas à família Krav Magá:
Começaram as aulas regulares de Krav Magá em Fortaleza!
Prof. Fred, faixa preta 2º dan, convida a todos os cearenses para aula experimental sem compromisso:
MIX ACADEMIA Av. Rui Barbosa, 550 Meireles - Fortaleza (85) 3224-5850
MM FITNESS ACADEMIA Rua Joaquim Nabuco, 990 Aldeota - Fortaleza (85) 3224-8402
Notícias da FSAKM
quarta-feira, 21 de maio de 2008
terça-feira, 8 de abril de 2008
Krav Magá 2010
FSAKM informa:
É com grande alegria e entusiasmo que anunciamos o início do planejamento e divulgação do mega evento internacional: KRAV MAGÁ 2010 !
E o que é KRAV MAGÁ 2010?
Em maio de 2010, celebraremos em grande estilo, duas datas importantes da Família Krav Magá:
* Centenário de Imi Lichtenfeld (Z”L), o criador do Krav Magá;
* 20 anos de Krav Magá no Brasil !
Reuniremos os ícones do Krav Magá mundial: os principais mestres do mundo irão ministrar seminários de 4 dias, 25 a 28 de maio de 2010; uma oportunidade única para alunos de todas as graduações! E no dia 29 de maio de 2010, realizaremos uma especial noite de homenagens, com apresentações de delegações de países convidados e apresentações de alunos dos 11 estados brasileiros; e homenagens a todos os que se destacaram no desenvolvimento do Krav Magá no mundo. Esse mega evento será realizado no Rio de Janeiro e a noite de homenagens será no Estádio Gilberto Cardoso, Maracanazinho.
É com grande alegria e entusiasmo que anunciamos o início do planejamento e divulgação do mega evento internacional: KRAV MAGÁ 2010 !
E o que é KRAV MAGÁ 2010?
Em maio de 2010, celebraremos em grande estilo, duas datas importantes da Família Krav Magá:
* Centenário de Imi Lichtenfeld (Z”L), o criador do Krav Magá;
* 20 anos de Krav Magá no Brasil !
Reuniremos os ícones do Krav Magá mundial: os principais mestres do mundo irão ministrar seminários de 4 dias, 25 a 28 de maio de 2010; uma oportunidade única para alunos de todas as graduações! E no dia 29 de maio de 2010, realizaremos uma especial noite de homenagens, com apresentações de delegações de países convidados e apresentações de alunos dos 11 estados brasileiros; e homenagens a todos os que se destacaram no desenvolvimento do Krav Magá no mundo. Esse mega evento será realizado no Rio de Janeiro e a noite de homenagens será no Estádio Gilberto Cardoso, Maracanazinho.
Acompanhe o desenvolvimento do evento pelo site:
Ajude a divulgar o Krav Magá 2010, repasse para os amigos!!!
Realização: FSAKM
Responsável: Mestre Kobi Lichtenstein
terça-feira, 18 de março de 2008
DIVULGAÇÃO
FSAKM informa:
Vem aí o XXI Seminário Nacional de Krav Magá, o evento já é uma tradição que acontece nos últimos 18 anos, reunindo alunos e familiares de todos os estados no Brasil - IMPERDíVEL!!!
Data: 23 a 25 de maio de 2008
Local: Hotel Fazenda Village Rio Verde - Papucaia, RJ
Tema: Circuito
Aberto para alunos de todas as graduações
Inscrições com instrutores, vagas limitadas!
Realização: FSAKM
Vem aí o XXI Seminário Nacional de Krav Magá, o evento já é uma tradição que acontece nos últimos 18 anos, reunindo alunos e familiares de todos os estados no Brasil - IMPERDíVEL!!!
Data: 23 a 25 de maio de 2008
Local: Hotel Fazenda Village Rio Verde - Papucaia, RJ
Tema: Circuito
Aberto para alunos de todas as graduações
Inscrições com instrutores, vagas limitadas!
Realização: FSAKM
domingo, 2 de março de 2008
DIVULGAÇÃO (Folha Online)
Especialista explica a violência urbana no Brasil e aponta soluções
A violência de caráter endêmico, implantada em um sistema de relações assimétricas, não é um fenômeno novo --dá continuidade a uma longa tradição de práticas de autoritarismo.
A "Violência Urbana", da coleção "Folha Explica", apresenta não só os patamares da violência urbana no Brasil, mas o contexto maior em que ela se apresenta e indica os caminhos para sua superação.
O livro é assinado por Paulo Sérgio Pinheiro, que foi considerado pela ONU especialista independente para violência contra a criança e ex-secretário de Estado dos Direitos Humanos, e Guilherme Assis de Almeida, pesquisador do Núcleo de Estudos da Violência, da USP.
Como o nome indica, a série "Folha Explica" ambiciona explicar os assuntos tratados e fazê-lo em um contexto brasileiro: cada livro oferece ao leitor condições não apenas para que fique bem informado, mas para que também possa refletir sobre o tema, de uma perspectiva atual e consciente das circunstâncias do país.
Leia abaixo capítulo do livro:
De dia, ande na rua com cuidado, olhos bem abertos. Evite falar com estranhos. À noite, não saia para caminhar, principalmente se estiver sozinho e seu bairro for deserto. Quando estacionar, tranque bem as portas do carro e não se esqueça de levar o som consigo. De madrugada, não pare em sinal vermelho. Se for assaltado, não reaja --entregue tudo.
É provável que você já esteja exausto de ler e ouvir várias dessas recomendações. Faz tempo que a idéia de integrar uma comunidade e sentir-se confiante e seguro por ser parte de um coletivo deixou de ser um sentimento comum aos habitantes das grandes cidades brasileiras. As noções de segurança e de vida comunitária foram substituídas pelo sentimento de insegurança e pelo isolamento que o medo impõe. O outro deixa de ser visto como parceiro ou parceira em potencial; o desconhecido é encarado como ameaça. O sentimento de insegurança transforma e desfigura a vida em nossas cidades. De lugares de encontro, troca, comunidade, participação coletiva, as moradias e os espaços públicos transformam-se em palco do horror, do pânico e do medo.
A violência urbana subverte e desvirtua a função das cidades, drena recursos públicos já escassos, ceifa vidas --especialmente as dos jovens e dos mais pobres--, dilacera famílias, modificando nossas existências dramaticamente para pior. De potenciais cidadãos, passamos a ser consumidores do medo. O que fazer diante desse quadro de insegurança e pânico, denunciado diariamente pelos jornais e alardeado pela mídia eletrônica? Qual tarefa impõe-se aos cidadãos, na democracia e no Estado de direito?
Hoje, a violência urbana não é uma preocupação exclusivamente brasileira, mas sim um tema que ocupa a vida pública de diversas outras sociedades, tanto nos países pobres como nos desenvolvidos. Na última eleição presidencial da França, em 2002, por exemplo, o tema contribuiu para levar ao segundo turno o candidato de extrema direita Jean-Marie Le Pen --afinal derrotado por Jacques Chirac, graças à mobilização de todas as forças democráticas.
Nas páginas a seguir, não pretendemos oferecer respostas fáceis, nem imediatistas, pela simples razão de que não existem soluções mágicas, após décadas de atitudes negligentes e ineficazes da parte das autoridades públicas brasileiras, sobretudo no âmbito dos estados e das grandes cidades. Tal quadro possibilitou ao crime organizado impor seu terror, instalando-se nas comunidades populares e transformando-as em enclaves do não-estado de direito, muitas vezes graças à omissão ou até conivência das autoridades, tanto na ditadura como na democracia. O que fazemos aqui é mostrar a situação atual desse tema imprescindível e complexo, com referência especial ao Brasil.
Para tanto, o livro foi dividido em três capítulos: 1. "O Que É a Violência?"; 2. "Violência Urbana e Brasileira"; e 3. "Perspectivas de Superação". O primeiro capítulo discute as definições mais amplas e atuais de "violência". O segundo situa a violência urbana no contexto das grandes cidades brasileiras, mostrando seus principais agentes e vítimas. O terceiro fala das estratégias e lutas para conter, minimizar e, se possível, superar as tragédias causadas pela violência urbana.
No final, há uma bibliografia básica e indicações de sites para ajudar o leitor a aprofundar-se nessa questão imprescindível à sobrevivência da cidadania e ao fortalecimento de uma vida pacífica em sociedade.
"Violência Urbana"
Autor: Paulo Sérgio Pinheiro e Guilherme Assis de Almeida
Editora: Publifolha
Páginas: 96
Quanto: R$ 17,90
Onde comprar: nas principais livrarias, pelo telefone 0800-140090 ou pelo site da Publifolha
Fonte: Folha Online.
A violência de caráter endêmico, implantada em um sistema de relações assimétricas, não é um fenômeno novo --dá continuidade a uma longa tradição de práticas de autoritarismo.
A "Violência Urbana", da coleção "Folha Explica", apresenta não só os patamares da violência urbana no Brasil, mas o contexto maior em que ela se apresenta e indica os caminhos para sua superação.
O livro é assinado por Paulo Sérgio Pinheiro, que foi considerado pela ONU especialista independente para violência contra a criança e ex-secretário de Estado dos Direitos Humanos, e Guilherme Assis de Almeida, pesquisador do Núcleo de Estudos da Violência, da USP.
Como o nome indica, a série "Folha Explica" ambiciona explicar os assuntos tratados e fazê-lo em um contexto brasileiro: cada livro oferece ao leitor condições não apenas para que fique bem informado, mas para que também possa refletir sobre o tema, de uma perspectiva atual e consciente das circunstâncias do país.
Leia abaixo capítulo do livro:
De dia, ande na rua com cuidado, olhos bem abertos. Evite falar com estranhos. À noite, não saia para caminhar, principalmente se estiver sozinho e seu bairro for deserto. Quando estacionar, tranque bem as portas do carro e não se esqueça de levar o som consigo. De madrugada, não pare em sinal vermelho. Se for assaltado, não reaja --entregue tudo.
É provável que você já esteja exausto de ler e ouvir várias dessas recomendações. Faz tempo que a idéia de integrar uma comunidade e sentir-se confiante e seguro por ser parte de um coletivo deixou de ser um sentimento comum aos habitantes das grandes cidades brasileiras. As noções de segurança e de vida comunitária foram substituídas pelo sentimento de insegurança e pelo isolamento que o medo impõe. O outro deixa de ser visto como parceiro ou parceira em potencial; o desconhecido é encarado como ameaça. O sentimento de insegurança transforma e desfigura a vida em nossas cidades. De lugares de encontro, troca, comunidade, participação coletiva, as moradias e os espaços públicos transformam-se em palco do horror, do pânico e do medo.
A violência urbana subverte e desvirtua a função das cidades, drena recursos públicos já escassos, ceifa vidas --especialmente as dos jovens e dos mais pobres--, dilacera famílias, modificando nossas existências dramaticamente para pior. De potenciais cidadãos, passamos a ser consumidores do medo. O que fazer diante desse quadro de insegurança e pânico, denunciado diariamente pelos jornais e alardeado pela mídia eletrônica? Qual tarefa impõe-se aos cidadãos, na democracia e no Estado de direito?
Hoje, a violência urbana não é uma preocupação exclusivamente brasileira, mas sim um tema que ocupa a vida pública de diversas outras sociedades, tanto nos países pobres como nos desenvolvidos. Na última eleição presidencial da França, em 2002, por exemplo, o tema contribuiu para levar ao segundo turno o candidato de extrema direita Jean-Marie Le Pen --afinal derrotado por Jacques Chirac, graças à mobilização de todas as forças democráticas.
Nas páginas a seguir, não pretendemos oferecer respostas fáceis, nem imediatistas, pela simples razão de que não existem soluções mágicas, após décadas de atitudes negligentes e ineficazes da parte das autoridades públicas brasileiras, sobretudo no âmbito dos estados e das grandes cidades. Tal quadro possibilitou ao crime organizado impor seu terror, instalando-se nas comunidades populares e transformando-as em enclaves do não-estado de direito, muitas vezes graças à omissão ou até conivência das autoridades, tanto na ditadura como na democracia. O que fazemos aqui é mostrar a situação atual desse tema imprescindível e complexo, com referência especial ao Brasil.
Para tanto, o livro foi dividido em três capítulos: 1. "O Que É a Violência?"; 2. "Violência Urbana e Brasileira"; e 3. "Perspectivas de Superação". O primeiro capítulo discute as definições mais amplas e atuais de "violência". O segundo situa a violência urbana no contexto das grandes cidades brasileiras, mostrando seus principais agentes e vítimas. O terceiro fala das estratégias e lutas para conter, minimizar e, se possível, superar as tragédias causadas pela violência urbana.
No final, há uma bibliografia básica e indicações de sites para ajudar o leitor a aprofundar-se nessa questão imprescindível à sobrevivência da cidadania e ao fortalecimento de uma vida pacífica em sociedade.
"Violência Urbana"
Autor: Paulo Sérgio Pinheiro e Guilherme Assis de Almeida
Editora: Publifolha
Páginas: 96
Quanto: R$ 17,90
Onde comprar: nas principais livrarias, pelo telefone 0800-140090 ou pelo site da Publifolha
Fonte: Folha Online.
sexta-feira, 29 de fevereiro de 2008
Krav Magá - Demonstração da Arte
Observe na entrevista que o instrutor não incentiva a violência, mas a sobrevivência.
quinta-feira, 21 de fevereiro de 2008
sexta-feira, 25 de janeiro de 2008
Quem Pratica o Krav Magá?
Além de diversos civis ao redor do mundo, várias organizações governamentais utilizam o Krav Magá, dentre elas:
FBI - Departamento Federal de Investigação dos Estados Unidos da América
Corpo de Fuzileiros Navais dos Estados Unidos
United States Marshals Service
Departamento de Defesa dos Estados Unidos da América
Departamento de Estado dos Estados Unidos da América
CIA - Agência Central de Inteligência dos Estados Unidos da América
Guarda Costeira dos Estados Unidos da América
SWAT - Armas e Táticas Especiais
G.I.G.N. - Força Anti-terrorismo Francesa
BOPE - Batalhão de Operações Especiais da PM do Rio de Janeiro
Marinha do Brasil
FBI - Departamento Federal de Investigação dos Estados Unidos da América
Corpo de Fuzileiros Navais dos Estados Unidos
United States Marshals Service
Departamento de Defesa dos Estados Unidos da América
Departamento de Estado dos Estados Unidos da América
CIA - Agência Central de Inteligência dos Estados Unidos da América
Guarda Costeira dos Estados Unidos da América
SWAT - Armas e Táticas Especiais
G.I.G.N. - Força Anti-terrorismo Francesa
BOPE - Batalhão de Operações Especiais da PM do Rio de Janeiro
Marinha do Brasil
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